Valor do exame: R$ 41,00
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A dosagem de Zinco na urina é útil na avaliação da toxicidade e da deficiência de zinco. Realizado a partir da coleta de urina por 24 horas. O Zinco é um elemento essencial para o organismo e sua falta é relacionada a algumas enfermidades, sendo que em excesso tem efeitos tóxicos. A deficiência de zinco pode ser devida à ingestão diminuída, alterações de absorção ou perda excessiva. Em queimaduras de 3º grau existe uma perda exagerada pelo exsudado das feridas. Outras causas de diminuição de zinco podem incluir cirrose hepática, colite ulcerativa, doença de Crohn, enterite regional, intolerância ao glúten, cirurgias de bypass intestinal, neoplasias, anorexia e desnutrição crônica. Já na intoxicação, o zinco atua como irritante do trato respiratório superior, sistema gástrico e é corrosivo da pele e mucosas.
Quando realizar: Indicado para avaliação dos estados de deficiência de zinco relacionados a ingesta diminuída, nutrição parenteral e enteral, doentes graves, queimados, diabéticos, problemas de retardamento de cicatrização, retardo de desenvolvimento pondo-estatural, anemia falciforme. No monitoramento do tratamento com zinco (enteropatias e doença de Wilson). Exame útil também para monitorização de indivíduos profissionalmente expostos ao zinco, usado em galvanoplastia; fábrica de acumuladores e baterias; sínteses químicas; manufatura de papel pergaminho; refinação de óleo; vulcanização de fibras e da borracha; cimento dental, desodorantes, desinfetantes, carbono ativado, tinturas, tintas, cerâmicas, vernizes, produto químico para uso militar; fotocopiadoras.
A dosagem de Zinco na urina é útil na avaliação da toxicidade e da deficiência de zinco. Realizado a partir da coleta de urina por 24 horas. O Zinco é um elemento essencial para o organismo e sua falta é relacionada a algumas enfermidades, sendo que em excesso tem efeitos tóxicos. A deficiência de zinco pode ser devida à ingestão diminuída, alterações de absorção ou perda excessiva. Em queimaduras de 3º grau existe uma perda exagerada pelo exsudado das feridas. Outras causas de diminuição de zinco podem incluir cirrose hepática, colite ulcerativa, doença de Crohn, enterite regional, intolerância ao glúten, cirurgias de bypass intestinal, neoplasias, anorexia e desnutrição crônica. Já na intoxicação, o zinco atua como irritante do trato respiratório superior, sistema gástrico e é corrosivo da pele e mucosas.
Quando realizar: Indicado para avaliação dos estados de deficiência de zinco relacionados a ingesta diminuída, nutrição parenteral e enteral, doentes graves, queimados, diabéticos, problemas de retardamento de cicatrização, retardo de desenvolvimento pondo-estatural, anemia falciforme. No monitoramento do tratamento com zinco (enteropatias e doença de Wilson). Exame útil também para monitorização de indivíduos profissionalmente expostos ao zinco, usado em galvanoplastia; fábrica de acumuladores e baterias; sínteses químicas; manufatura de papel pergaminho; refinação de óleo; vulcanização de fibras e da borracha; cimento dental, desodorantes, desinfetantes, carbono ativado, tinturas, tintas, cerâmicas, vernizes, produto químico para uso militar; fotocopiadoras.